
São vários os envelopes psicológicos e contextuais que nos auxiliam a mapear as questões das lógicas do desencontro, da descomunicação e da alguma sem querer desligação com o outro, desligação esta potenciadora de uma certa desarmonia de contacto que leva não poucas vezes ao bloqueio do saber estar bem.
Desafiado a participar no processo de socialização, o Homem é confrontado com vicissitudes que limitam o seu saber estar bem nas (longas) horas da vida. Qualquer tipo de socialização implica, não poucas vezes, transacções afectivo-emocionais que podem constituir vínculos inquestionáveis e que, por existirem por si, predispõem o sujeito a eventuais falências de processos relacionais/comunicacionais nestes vínculos criados e que se arrastam para socializações mais secundárias.
Urgirá pois uma focalização estratégica nestes aspectos capaz de felicitar a interacção, harmonizando-a e facilitando a compreenção destes fenómenos e a reunião de estratégias para lidar com os tais momentos mais embaraçosos.
Desafiado a participar no processo de socialização, o Homem é confrontado com vicissitudes que limitam o seu saber estar bem nas (longas) horas da vida. Qualquer tipo de socialização implica, não poucas vezes, transacções afectivo-emocionais que podem constituir vínculos inquestionáveis e que, por existirem por si, predispõem o sujeito a eventuais falências de processos relacionais/comunicacionais nestes vínculos criados e que se arrastam para socializações mais secundárias.
Urgirá pois uma focalização estratégica nestes aspectos capaz de felicitar a interacção, harmonizando-a e facilitando a compreenção destes fenómenos e a reunião de estratégias para lidar com os tais momentos mais embaraçosos.
Vamos começar!
